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Jonathas de Andrade

Rio de Janeiro

Jonathas de Andrade nasceu em Maceió em 1982, vive e trabalha em Recife, Brasil. Jonathas de Andrade desenvolve vídeos, fotografias e instalações a partir da produção de imagens, utilizando-se de estratégias que misturam ficção, realidade, tradição e negociação. Entre as exposições individuais em que o artista participou, estão: Oeil—Flamme, no Crac Alsace, França (2022); Staging Resistance, no Foam, Amsterdam (2022); One to one, no Museum of Contemporary Art Chicago (2019), bem como no New Museum, Nova York (2017); The Power Plant, Toronto (2017); Museu de Arte do Rio (2014-2015); Entre exposições coletivas, seus trabalhos integraram a 16ª Bienal de Istambul (2019); MAXXI: National Museum of XXI Century Arts, Rome (2018); 32a Bienal de São Paulo (2016); The Museum of Modern Art MoMA (2015); e Guggenheim Museum, New York (2014). Jonathas de Andrade apresenta projeto individual para o Pavilhão do Brasil na 59ª Bienal de Veneza (2022).
 

A imagem de um pescador abraçando um peixe deriva do filme O Peixe (2016, de Jonathas de Andrade). Ela apresenta um abraço limite, fala de afeto, violência, dominação, e de uma relação conflituosa com a natureza que lembra nossa própria humanidade, lembra que somos também uma espécie lidando com outras espécies.

A naturalidade da dominação esconde a espinha dorsal de uma relação constituída pelo constante exercício da força, poder e devoração em uma estrutura narrativa que inclui ficção e realidade, documentação e fantasia.

Jonathas de Andrade was born in Maceió in 1982. He lives and works in Recife, Brazil. He develops videos, photographs and installations based on the production of images using strategies that mix fiction, reality, tradition and negotiation. Among his solo exhibitions, are: Oeil – Flamme, at Crac Alsace, France (2022); Staging Resistance, at Foam, Amsterdam (2022); One to one, at the Museum of Contemporary Art Chicago (2019), as well as at the New Museum, New York (2017); The Power Plant, Toronto (2017); Museu de Arte do Rio (2014-2015). Among collective exhibitions, his works were part of the 16th Istanbul Biennale (2019); MAXXI: National Museum of XXI Century Arts, Rome (2018); 32nd Bienal de São Paulo (2016); The Museum of Modern Art MoMA (2015); and Guggenheim Museum, New York (2014). Jonathas de Andrade is presenting an individual project for the Brazilian Pavilion at the 59th Biennale di Venezia (2022).

 

The image of a fisherman hugging a fish comes as a limit hug, it talks about affection, violence, domination, and a conflicted relationship with nature that reminds us of our own humanity, as it reminds us that we are also a species dealing with other species. This image comes from the movie The Fish (2016, by Jonathas de Andrade), in which, between fiction and reality, documentation and fantasy, the natural incidence of domination hides the axis of this relationship, constituted by the constant exercise of force, power, domination and devouring violence.
 

Jonathas de Andrade

Jonathas de Andrade nasceu em Maceió em 1982, vive e trabalha em Recife, Brasil.

O Peixe (The Fish), 2016

Localização: Rua General Polidoro, Rio de Janeiro - RJ

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