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Carlos Zilio

Belo Horizonte

“O trabalho busca uma inscrição crítica no circuito da usualidade urbana, apropriando-se do formato de um elemento do mobiliário da cidade – a placa para denominação das ruas. A placa em formato de outdoor é, por sua vez, impregnada por uma inscrição que a devolve criticamente à percepção pública.”

Carlos Zilio estudou pintura com Iberê Camargo no Instituto de Belas Artes em 1963 e formou-se em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de algumas das principais exposições brasileiras dos anos 60, “Opinião 66” e “Nova Objetividade Brasileira”, ambas no MAM do Rio de Janeiro, bem como de inúmeras mostras coletivas, como as 9ª, 20ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo (1967, 1989 e 2010); a 10ª edição da Bienal de Paris (1977); e a 5ª edição da Bienal do Mercosul (2005). Realizou várias exposições individuais sendo a primeira em 1974 na Galeria Luiz Buarque de Hollanda e Paulo Bittencourt e em 1976 uma segunda individual no MAM/RJ. 

 

Na década de 1970, morou na França, onde se doutorou em Artes. Desde o retorno ao Brasil, em 1980, participou de inúmeras mostras. Dentre as diversas exposições individuais, destacam-se “Arte e Política 1966 – 1976”, nos Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia (1996 – 1997); “Carlos Zilio”, no Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2000), que abrangeu sua produção dos anos 90; e “Pinturas Sobre Papel”, no Paço Imperial, Rio de Janeiro (2005), e na Estação Pinacoteca de São Paulo (2006). Suas mais recentes exposições coletivas foram: “Imagine Brazil” (Oslo, Lyon, Doha, São Paulo e Montreal, 2013 – 2015); “Possibilities of the object – Experiments in Modern and Contemporary Brazilian Art” (Edimburgo, 2015) e “Transmissions: art in Eastern Europe and Latin America, 1960 – 1980” (MoMA, Nova Iorque, 2015), Past/Future/Present, Phoenix Art Museum/MAM-SP (Phoenix, 2017) e Knife in the flash, PAC Padiglione d’Arte Contemporânea (Milão,2018). 

 

Zilio foi professor na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 2008, a editora Cosac Naify publicou o livro Carlos Zilio, organizado por Paulo Venancio Filho, sobre sua produção artística. Zilio é representado pela Galeria Raquel Arnaud desde 1997, onde realizou várias exposições tendo sido a última em 2016.No Rio de Janeiro é representado desde 2018 pela Galeria Cassia Bomeny. Suas duas mais recentes individuais foram no MAM/RJ em 2016 e na Galeria Cassia Bomeny em 2019. Seus trabalhos estão presentes em diversas instituições, como os Museus de Arte Contemporânea de São Paulo, Niterói e Paraná, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, nos Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e São Paulo e no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).

Rio de Janeiro (RJ), 1944, vive e trabalha no Rio de Janeiro

Marielle, 2022

Localização: Av. Pres. Antônio Carlos, 1600 – Belo Horizonte

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